olho para o céu do meu quarto
olho para o céu do meu quarto e vejo o teu rosto nas estrelas imaginárias deitado sobre este leito acolhedor do infortúnio neste escuro que me ilumina nas obscuras águas cristalinas dos meus rios-olhos rio-me contigo até adormece do vento chegam-me versos de uma melodia cantada por um qualquer trovador perdido num tempo já esquecido que talvez nunca chegou a existir mas que são o embalo embargado deste rafeiro que julga ser o que não é que quer ser o que não pode e é o que não quer ser nuno campos monteiro 29.I.2015