aforismos
lembro-me daquela vez no mar quando quase desistias de ti e o teus olhos perscrutaram os meus perpassando os liames loucos das inquietudes adelgaçando as vertentes insanas das perquirições em perene e urgente busca do íntimo da felicidade imanente do sonho do verbo amar mergulhado nas profundezas por onde deambula o meu ego em mim quando os interstícios absolutos da loucura indolente das lágrimas inocentes dos sorrisos verdadeiros se conjuram e instituem o après moi le déluge no rosto do tempo inócuo e iníquo nuno campos monteiro 20.VII.2018