nihil secretorum

quando falo de amar lembro-me de ti e sinto navegar o teu sonho em mim sinto a tua mão acariciando com amor e o meu coração abrir-se ao irmão a FAMÍLIA do amor brotou do mor que faz falta à vida e não é tão difícil de encontrar este amor de DEUS é vida é a vida     é DEUS somos todos a cantar eras semente lançada à terra foste espiga na colheita foste trigo triturado hoje és mais que isso és comunhão, és o pão por CRISTO abençoado esta  FAMÍLIA  é pentecostes é fogo     é vento     é sopro de nova criação somos muitos          crianças jovens     homens e mulheres a partilhar a mesma vocação quando falo de amar lembro-me de ti e sinto navegar o teu sonho em mim https://www.youtube.com/watch?v=ozcGOIOTpuI nuno campos monteiro natal, 2013

       Fartei-me de escrever sobre monarcas soberanos e príncipes herdeiros, reinantes e consortes; seus validos e ministros, confidentes e confessores; marqueses, condes, viscondes e duques… De pessoas mortas que não trazem felicidades nem utilidades a ninguém, e sabemos nós se alguma dia trouxeram! Fartei-me e saí de casa e sentei-me num dos bancos existentes ao longo da avenina Bonne-Nouvelle, mesmo em frente a minha casa. Pensei na Bastilha, e quis correr os boulevards de Paris que me levassem até lá: Bonne-Nouvelle, Saint-Denis, Saint-Martin, os boulevard du Temple, des  Filles du Calvaire, Beaumarchais… et voilà: la Palce de la Bastille!       Está claro que não percorri estas avenidas a pé. Depois de comprar os Cigarettes Gauloises , decidi entrar no metro que vai para Créteil e daí a dez minutos estava a olhar para o Cupido da Bastilha… Como é curioso: o que outrora fora palco de trevas e terror, hoje, é para mim, salvação e conforto: liberdade, até! Lembras-te de como